Planos de vôo
e fuga
pássaro que o azul desintegrou
: pouso longe do poema.
quinta-feira, setembro 14, 2006
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Abrigo caos preguiça nestes cômodos vazios e no quintal aberto amplio outro deserto de areia movediça: cemitério de navios...
4 comentários:
Oi, Poeta.
É uma grande responsabilidade iniciar a postagem dos comentários de um poema como esse.
Dá vontade de fazer um pouso forçado bem perto dele.
Trata-se de um assunto tão profundo que chega mesmo a ser rasante (IV).
Cuidemos pois para que o azul, após desintegrado se refaça em zil pedaços.
Deixo doces.
Vicente
O poeta é mesmo um fingidor! Nunca um pouso esteve tão poema! rs...
Beijos querido. Ando com saudades... mas não sei de quê!!!
fujo, fugimos...
não sei de quê....
te beijo
Nefertari
É a mente fértil do poeta. O exercício da palavra. Um poema excelente.
Abraços,
Enzo
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