o tempo
urge
por isso a pressa
inimiga
da perfeição
e o dizer
nem sempre
preciso tudo antes
que o poema
acabe
em outro.
sexta-feira, janeiro 05, 2007
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Abrigo caos preguiça nestes cômodos vazios e no quintal aberto amplio outro deserto de areia movediça: cemitério de navios...
12 comentários:
Já que não uso relógios, e não quero saber de tempo urdindo... serei longa & fina.
Beijos
O tempo é hoje!
Bom domingo, beijossssssss
hum
gostei
até porque o tempo...voaaa
beijos
Vem começar com a gente!
Um abraço,
Draissar Castic.
www.malditasmulheres.blogspot.com
E eu aqui passando para ler-te... ;)
bjus
O poema compete com o tempo do tempo...Tem que dizer logo a que veio...Por isso, o seu poema é sempre "temporal" e "atemporal". Tente entender-me!
Beijos.
Dora
é poetamigo, vezes as palavras nos levam por caminhos tortos...
esse poema parece feito numa linha só, sem destino e direção e, como sempre, achou uma boa direção!
poetabraços
clauky
et: agradeço pelos nova remessa de livros! estou começando a preparar o meu e, claro: um será teu!
Passando pra desejar um lindo final de semana, beijo*.*
Poeta!
Saudades muitas de vc, viu? E desta nossa vida blogueira!
Sorte minha ter vc impresso aqui comigo! rs...
Querido, obrigada pelos livros que tem me enviado. São meus companheiros de todo dia!
E obrigada tb por dividir seu talento nestes poemas curtos e intensos.
Ainda não estou voltando... mas vou voltar sim. Logo, logo, viu?
Beijo grande, grande!
Wilson,
Vim conhecer teu blog e adorei, poemas belíssimos! Parabéns!
Abraço!
Wilson,
seus textos, curtos e intensos, cortando direto na carne das coisas. Abs!
Vc é muito bom nas escritas, vim ávida pra te ler, até pensei em coisa nova e boa como sempre... Bom domingo, beijo*.*
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