não sei onde
dorme a palavra
pássaro
nem como
acorda-la do vôo
domingo, março 16, 2008
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Abrigo caos preguiça nestes cômodos vazios e no quintal aberto amplio outro deserto de areia movediça: cemitério de navios...
11 comentários:
Wilson:
A palavra é pássaro que não se aprisiona, pedra que não se lapida. A palavra, muitas e muitas vezes, pede briga, paciência e silêncios muitos... Mas, acima de tudo, a palavra é amante fiel: ela sempre retorna à morada no peito do poeta.
Meu beijo de carinho sempre...
Míriam Monteiro - http://migram.blog.uol.com.br
mais uma vez seu trabalho ficou muito bom, seu livro nos leva ao centro da literatura.
estou muito feliz por ter em minhas mãos um livro de um escritor tão copetente feito vc guanais. abraços
oi wilson gostei daquele seu poema, MERDA.RSRSRSRS♠
não se preocupe com o onde nem com o como. a palavra, o vôo, você - trilogia que garante a qualidade do poema. sempre.
beijo poetinha. saudades maiores que eu, viu?
Vou mandar o endereço para a troca.
A verdadeira cooperação literária transcontinental, entre os nossos dois povos!
Um abraço
e ai amigão, tudo bem?
trabalhando muito?
escrevendo eu sei q. vc esta
rêrêy... e querendo voar que não se agüenta, rs
Belo, guanais...
Abraços e analíticas invenções!
Poeta!
Chegou teu filho encantado, está lindo. Deixa eu folhá-lo, (des)folhá-lo, amortecer as pálpebras nos poemas e tornar a acordá-las pelo vôo das palavras insones. Depois te digo mais, ok?
Abraço, obrigada um tantão.
Cecilia
Olá, poetamigo.
Recebi hoje o livro.
Agradeço a gentileza e mais uma vez parabéns pela iniciativa e pelos belos poemas.
Grande abraço.
Longe Assim... que encanto, poeta! Estou vaidosíssima, como se meu fosse! E feliz por tê-lo comigo.
Obrigada, viu? Te amodoro!!!!!
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