perda
sobre
perda
todo feito
de silêncios
não dá pra
ficar em cima
o muro
é alto demais
e apaga
o outro
lado.
domingo, maio 18, 2008
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Abrigo caos preguiça nestes cômodos vazios e no quintal aberto amplio outro deserto de areia movediça: cemitério de navios...
4 comentários:
Extraordinário o seu poder de unir/desunir palavras tão diversas em versos, ao final, tão coesos.
Tenho acompanhado as suas letras na CBJE e feliz estou por encontrar este seu espaço, que me permite navegar mais calmamente entre os seus escritos.
Feliz domingo e um grande abraço,
Giulia
Não pense que estou longe. Moro aqui tanto qto vc mora lá.
É que ando pensativa... e tentativa! rs... não consigo fazer o que me prometi. tenho tentado muito, mas não sai poema nenhum, viu?
Tou gostando um tantão de te ver poetando assim. continue e quem sabe me leva junto, né?
beijãozão
Meu caro:
Você deve estar a pensar que que me esqueci do plano.
Mas não.
Estou num bar, neste momento, em condições precárias. Quando você quiser, diga que eu faço a postagem.
Tá bem?
Um forte abraço.
Sou visitante de primeira chegada lendo seus versos curtos, condensados, bonitos.
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