Ao leitor
a carne
do poema
ao não-leitor
os ossos
do ofício.
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continua aqui:
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quinta-feira, agosto 24, 2006
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Abrigo caos preguiça nestes cômodos vazios e no quintal aberto amplio outro deserto de areia movediça: cemitério de navios...
4 comentários:
lembrei-me de um q uso na chamada do Arte:
poesia é vício
ócio do ofício
ficou ótima a sua dedicatória!
poetabraços
obs.: também entrei na blogagem coletiva pois inspirei-me...
Oi, poeta.
Que bom que estamos no bloco dos comedores de carne, né?
Aliás, no bloco dos produtores.
Que venham os leitores para a degustação.
Doces abraços.
Vicente
Gostei do seu blog,
principalmente do título!
Bjs
Sou uma eterna leitora e sou carnívora! rs...
Gostei, viu? E gostei tb do que está postado no site italiano. Só não consegui comentar lá!
Beijãozão
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