domingo, setembro 03, 2006

Rasante II

vôo baixo
o vento
me levando

casca vazia
de poemas

e de carinho.

4 comentários:

Anônimo disse...

Vem cá, vem! Carinho, te dou! E poemas estão na sua poesia... como agora e antes e depois! E eles sempre saem assim bonitos e profundos. Mesmo que em vôos razantes!
Beijos muitos. Boa semana, viu?

Vicente disse...

Oi, Poeta.
O Vôo é rasante, mas bem direcionado. É baixo, mas o astral tá lá nas nuvens, porque quando deixamos o vento nos levar a casca nunca fica vazia, e se infla, é de pura emoção.
Então há de estar repleta de poemas e de todos os carinhos.
Não acredito que a casca esteja realmente vazia, porque aqui, de dentro do poema (entrei nele, você sabe...), a impressão é de que tudo está recheado... de sensibilidade.
Grande rasante, Poeta!
Abraços.
Vicente

Vicente disse...
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
Vicente disse...

Oi, Poeta.
Eu "tava" relendo o seu poema de ontem e me toquei que o trecho "Se mastigo demais o poema acaba engolido..." é pra lá de sugestivo.
A imagem sugerida é sensacional. Dá vontade de sair mastigando e engolindo poemas.
Boa, meu jovem!
Abraços e doces (pra mastigar e engolir).
Vicente