Tem que ser
de improviso
sem nenhuma
razão
de existir
Pedra lascada
do instante
inútil absurdo
abstrato
Se mastigo
demais
o poema acaba
engolido.
sábado, setembro 02, 2006
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Abrigo caos preguiça nestes cômodos vazios e no quintal aberto amplio outro deserto de areia movediça: cemitério de navios...
4 comentários:
A razão de existir está na palavra engolida...vomitada poema!
lindo findi
beijosssssssssssss
Te conheci de improviso e virei fã. Mas queria saber dos poemas engolidos, aqueles conhecidos apenas dos dentes, viu?
Mas sabe de uma coisa? tb sou de improvisos. Tudo que sei fazer é o que sai sem pensar. É aquela coisa: se ruminar, desmancha na saliva! rs...
Beijos muitos!!!!
Oi, Poeta.
Produção em alta, hein?
Dá vontade de dar uma degustadazinha.
Apenas degustar. Não preciso nem mastigar.
Abraços.
Vicente
Pois eu tanto sou do improvisado como do meditado, mas no fim sempre sai quebrado. Abraços.
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