minhas mãos
não tocam
o mistério
minhas mãos
não estão
disponíveis
minhas mãos
a palavra
não devolve.
segunda-feira, setembro 25, 2006
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Abrigo caos preguiça nestes cômodos vazios e no quintal aberto amplio outro deserto de areia movediça: cemitério de navios...
5 comentários:
Passeando pelas tuas palavras para dizer simplesmente: oi.
Gosto das tuas poesias, de como entrega à palavra a propria vida.
Beijos.
Oi, Poeta.
Trouxe doces.
Não acho que tudo seja inútil. Pelo menos as palavras não são.
Vicente
oi
lindo querido
muito lindo
Belíssimo!
Presas à palavra, as mãos roçam o mistério, mas o cerne dele, mesmo, está além de mãos e palavras!
Beijos!!
Dora
Postar um comentário