não é real
o espinho
em meu pé
nem meu pé
no espinho
só é real
essa dor
que inventa
o meu pé
e o espinho.
quarta-feira, outubro 04, 2006
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Abrigo caos preguiça nestes cômodos vazios e no quintal aberto amplio outro deserto de areia movediça: cemitério de navios...
12 comentários:
maldita dor que inventa até o espinho...
linda noite
beijosssssssss
Toda dor é verdadeira, mesmo as esquecidas...
Beijos...
Sim!!! Sem essa conseqüência da sensação dolorida...que acontecimento "diferente" seria um espinho no pé? Não há espinhos nos caules das rosas? Tornar-se-iam realidades iguais...
Beijo!!!
Dora
adorei
beijo
no coração
Oi, Poeta.
Peraí.
Deixe a dor doer. Afinal de contas para quê que ela foi feita?
Hummm.... a Dora falou em rosas. Prefiro então... porque lá tem pétalas.
Deixo doces sem espinhos.
Vicente
Qual seria a dor que doi mais?
Poeta, estou levando os 5 últimos poemas. Gostaria muito de comentar cada post, mas a sua poesia exige mais do que apenas ser lida, né?
Vou imprimir, ler, ler de novo... e gostar muito, tenho certeza! rs...
Beijo de saudade, viu?
Genial!
a gente sempre dá um jeito de se reinventar depois de uma dor, não é?
te beijo
Nefertari
ps. pode sim, sempre que quiseres...
Este poema é perfeito!
Wilson,
adorei o texto que vc colocou lá no "outros-poemas"! Só que não consegui deixar comentário lá...vou adicionar o "link", ok?
Beijos,
Zingarah
Também gostei muito daqui!!
Márcia
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