corro
sempre
mais
rápido
que eu
e os
medos
todos
não
podem
me
alcançar.
segunda-feira, novembro 13, 2006
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Abrigo caos preguiça nestes cômodos vazios e no quintal aberto amplio outro deserto de areia movediça: cemitério de navios...
10 comentários:
Caro Wilson,
essa palimpnóia a provocar encontros, né. Hoje encontrei seus poemas e seu blog. Se me permitires deixarei um link no meu Postais. Até.
Mauro
corre , corre...
isso mesmo!
te beijo
olha as segundas-feiras estou em blog feito por amigos, o
http://marmotaeletrica.blogspot.com
Esse é um bom exercício! :)
Bjus!
Medos não me alcançam... mas não corro mais rápido que eu, infelizmente!
Seus poemas sempre fazem a gente pensar... tou aqui pensando em tudo que me alcança. Inclusive e principalmente: saudade!!! rs
Beijão poeta
Wilson,
linkei teu blog lá no meu
grande abraço
ademir
Vc desdobrou-se. Deixou um "eu" desmembrado e deixou-me encantada com esse subterfúgio...
Li sobre a menção honrosa que vc ganhou no concurso da Prefeitura de Piracicaba. Parabéns, Wilson.
Você é merecedor dela e da nossa admiração!
Um abraço!
Dora
A síntese se dá muitíssimo bem com a poesia. Seus poemas experimentam essa variante que considero perfeita. Abraços
Com grande satisfação conheço seu espaço recheado por belos poemas.
Parabéns, Wilson.
a mim andam derrubando
beijos
só a poesia alcança tão fundo.
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