Separou
O joio
Do trigo
E separou
O trigo do trigo
Por fim
Separou-se
Do trigo.
segunda-feira, janeiro 15, 2007
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Abrigo caos preguiça nestes cômodos vazios e no quintal aberto amplio outro deserto de areia movediça: cemitério de navios...
9 comentários:
Olá Wilson!
Muito bom este seu poema.
Se você gostou de algum poema lá do meu blog pode levar sim, para mim será um grande prazer!
Abraços!
tambem gostei daqui. voltarei sempre.
Oi Poeta.
Óia eu aqui travez.
Rapaz, faz tanto tempo que não apareço por aqui, hein?
Como tá maneiro esse Cemitério, ô meu...
O que era bom ficou melhor ainda.
Quase perfeito.
Show.
Agora, separar-se do trigo...
Êita, que achado, hein.
Menino, não tô conseguindo postar comentário com identidade do Blogger. Só como outro ou como anônimo. Algo deve ter ocorrido na minha ausência e não consigo emplacar o nome de usuário e a senha. O que pode estar havendo? Você tem alguma idéia?
Doces procê.
Vicente
e eu detesto essa palavra: separação.
te beijo
Taís
O joio acaba com o trigo e isto é bom, necessário. Ou seja, o certo é que o bem sempre vença.
Infelizmente às vezes numa amizade o trigo é seprado de outro trigo por pura intriga do joio. Belo texto e me fez pensar. Beijo*.*
e foi cura?
Amei o texto, Wilson, em poucas palavras, com tão pouco, vc disse tanto! Beijo!
E o POETA não perde tempo... pega o trigo, e faz poema. MontanhosoAbraçoDasGerais.
E.T.:
Muito agradecido, por todos os presentes que enviou-me. Parabens, pela publicação daquele seu FANTASTICO poema, na antologia.
Este poema e o outro BASTA e o outro de organizar hortas (?) e o outro e os outros... fascinam-me!Um abraço.
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