dói tanto
ainda
não sei
se
ele
(o dente)
ou eu
quem
foi
extraído
de quem.
quinta-feira, fevereiro 15, 2007
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Abrigo caos preguiça nestes cômodos vazios e no quintal aberto amplio outro deserto de areia movediça: cemitério de navios...
3 comentários:
Maravilhoso esse!
Adorei.
Beijos,
CabeçadeSexta
[http://blogdesete.blogspot.com]
Oi, Poeta.
Você sente a dor.
Nós sentimos prazer
(em ler você)
Pra curar essa dor rapidamente eu vou deixar docessss.
Vicente
Poeta é assim: faz do prosaico uma obra de arte!
Às vezes é bom ser extraído de si mesmo... olhar de fora pra dentro tem uma outra dimensão, né? rs...
Beijo querido.Muitos
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