poeta sangra
entre um
silêncio e outro
crescem tanto
as unhas
do poema.
terça-feira, outubro 10, 2006
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Abrigo caos preguiça nestes cômodos vazios e no quintal aberto amplio outro deserto de areia movediça: cemitério de navios...
8 comentários:
É, Wilson, concordo com vc! Poeta sangra, mesmo. O tempo todo. Bjs.,
Zingarah
Tô anêmica!
Beijinhos...
:)
Vim trazer axé.
Até mais, Guanais.
olá. aqui cheguei através do blog da cecília e digo logo de cara: muito bom!!
Wilson,
gosto da coesão, da pequenez abrangente dos teus poemas. Gostei ainda mais do nome que escolheste ao teu blog. volto mais vezes. Muitas mais. Abraço,
Ótimo, Wilson! Adorei o blog e gracias pela visita ao Girapemba. Apareça quando quiser...beijos, Ana
ei! valeu por ter postado algo meu lá no seu blog!!
"Poeta sangrando" é quase dizer "bebê chorando"...Se ele for poeta, de verdade! E se ele tarda, o poema amadurece e fica de unhas compridas, esperando a tesourinha para apará-lo...né? rs
Beijo para você, poeta!
Dora
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