quinta-feira, outubro 05, 2006

Grafitti

rabisco
espelhos
a costa larga do tempo
minha própria pele
telas de computadores
o papel

e outros muros
intransponíveis.

6 comentários:

J.F. de Souza disse...

Bom saber que curte o nosso espaço, caro mr Wilson Guanais!

Confesso que nunca tinha passado por teu blog antes... Mas, olha...

EXCELENTE!

1[]!

Anônimo disse...

Ola caro amigo.
Havia perdido vosso endereço do novo blog... assim qe posível o coloco no meu favoritos para que possa vir incomoda-lo devez em quando com meus comentários.
Até mais...

Anônimo disse...

sim intransponíveis
isso é uma ( bom aí o adjetivo, vc. usa o qual vc. quiser)

rs

beijo

Anônimo disse...

Nas "texturas" da realidade, a gente vai deixando marcas...A escrita da palavra é uma delas...como a tatuagem é uma delas...grafitar muro é uma delas...
Beijos, poeta!
Dora

Anônimo disse...

Perfeito o fecho que vc deu ao poema! Aliás, ele todo é bacana demais.
Beijocas

Vicente disse...

Oi, Poeta.
Grafitti tem que ser assim mesmo.
Com arte, claro.
Deixo doces.
Vicente