bicho
arisco
o poema:
é trevo
de quatro
pernas.
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Para Val Freitas Http://www.naselva.com/valeria/
cotinua aqui:
http://devoltaaocais.blogspot.com/2006/12/para-val-freitas.html
sábado, dezembro 16, 2006
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Abrigo caos preguiça nestes cômodos vazios e no quintal aberto amplio outro deserto de areia movediça: cemitério de navios...
4 comentários:
você captou minha angústia. essa desvairada sensação de que nunca, chegamos perto o bastante, Wilson. ainda estou deslumbrada com tua poesia. ainda não sei o que escrevo. mas queria deixar dito, como é bom não saber. obrigada! meu beijo pré-natalino, viu! eu volto.
"Ele sempre escapa"...
Poema é fundo de quintal
com olhar para o início.
Pela indicação do Touché,
venho conhecer seu cantinho.
Valeu! Parabéns!
poesia é bicho-luz
que por vezes fica quieto
de todo escondido
brincando de não existir.
abs.
belo poema.
e que pena que não sei contruí-los como tu!
te beijo
taís
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