acolhido
no
silêncio
do
mistério
tem
um
passarinho
morto
(chocando
o
sol).
sexta-feira, novembro 16, 2007
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Abrigo caos preguiça nestes cômodos vazios e no quintal aberto amplio outro deserto de areia movediça: cemitério de navios...
9 comentários:
Cara que imagem fantástica o final desse poema. Abração.
eu me rendo:
chocando o sol, como disse o assis, é fantástico!!!
Vc é fantástico.
beijo poetinha
Pois é!...
É o Sol que choca todas as coisas. Bem observada, essa imagem!
Um abraço.
muito bom!
Natimorta natureza torta...
Em todos os sentidos,,, Mas se for por um novo sol, que venha com camada de ozônio grátis, rs
Abraços e realistas invenções!
Que duelo de palavras! Muito bom...
tenho coisas novas no meu blog, venha e comente, abraços, Cynthia
Lindo esse poema, Wilson...adorei...
que coisa delicadsa, vc e eseu cemitério de navios...termino de escrever o meu cemitério de espumas...posso linkar seu blog?
Gostaria de reiterar aqui que achei genial este poema. Uma ave sem vida chocando o sol, o que há de mais quente. Além de belo, serviu-me de inspiração para um poema.
Parabéns e obrigado.
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