sou poeta
de um poema
inacabado
: ainda
espero
o inesperado.
sábado, janeiro 19, 2008
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Abrigo caos preguiça nestes cômodos vazios e no quintal aberto amplio outro deserto de areia movediça: cemitério de navios...
8 comentários:
Pô guaxi,gostei bastante,
showw,showw,showwww!!!!
vc tá numa
fase, hein?!!!??
tá escrevendo muito
Olá, Wilson! Ao poeta cabe sempre o inesperado, ainda que ele resida no mais comum dos fatos cotidianos. Belo poema, meu camarada! Em breve estaremos circulando nas Trilhas, hein! Muito bom!
l. rafael nolli
www.rafaelnolli.blogspot.com
Amei aqui...realmente és poeta...beijão
www.drikaflor.zip.net
Diz bem.
O poema, a obra d'arte nunca está acabada.
Já me aconteceu tirar uma palavra ou mesmo uma frase e colocar outra, em poemas que escrevi há 40 anos!
Um abraço.
Do inesperado verso que nos acorda nas madrugadas e não nos deixa dormir, enquanto não lhe damos forma. Bjs...
...encantamento inesperado... pelo poema e sempre pela ausência;
ADOREI TUDO!!
*cheguei até aqui pq vc foi selecionado para o projeto pão e poesia (eu tb); estou visitando os poetas selecionados(brioches, rs,rs);
até mais,
:)
Wilson!!
A quantas eras não te lia deste jeito, abundante... Coisa boa.
Parabéns pelo Pão & Poesia.
Abraços
Cecilia
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