I
um rio
seco
ladeira
acima.
II
desagua
na
fonte.
quinta-feira, fevereiro 28, 2008
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Abrigo caos preguiça nestes cômodos vazios e no quintal aberto amplio outro deserto de areia movediça: cemitério de navios...
5 comentários:
Que retorno foi esse? Querer re-nascer é lindo! É isso que se passa aqui?
Beijos, amigo poeta querido.
Dora
Rios de nós... ladeira abaixo ou acima...
precisa apenas desaguar.
te beijo com carinho
Taís
de seco este rio só tem a tinta da impressão! rs...
beijo poetinha. saudade em dobro.
E se não é uma auto-depreciação!!! rs
A gente tem disso mesmo,,, acho doença de poeta... rs
Abraços e biográficas invenções!
Tanto, em tão puco espaço! Lindíssimo poema, Wilson.
O meu beijo...
Míriam Monteiro - http://migram.blog.uol.com.br
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