Ainda sou
mais água que areia
ainda assim
: chão fértil
onde
floresce aterrador
o silêncio
de tudo
que não existe.
domingo, setembro 24, 2006
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Abrigo caos preguiça nestes cômodos vazios e no quintal aberto amplio outro deserto de areia movediça: cemitério de navios...
5 comentários:
Adoro ouvir o silêncio...
E como ele faaaala!!!
Boa segunda, beijo*.*
Belo, poeta!
Tanto qto o silêncio das coisas que inexistem!
Beijãozão
Oi, Poeta.
Silêncio, contigo é poesia.
Deixo doces.
Vicente
Em tão poucas palavras consegues dizer mais que muitos em várias páginas.
Excelente poema, portanto.
Um abraço.
Poeta do silêncio, do não-dito, do indizível, do inefável...Mas, sempre dizendo...
Beijos muitos.
Dora
Postar um comentário