quero
apenas
que
o poema
exista
e
funcione
um
instante
se
possível
que
não
o
decifrem
sábado, novembro 03, 2007
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Abrigo caos preguiça nestes cômodos vazios e no quintal aberto amplio outro deserto de areia movediça: cemitério de navios...
5 comentários:
Ora! Que boa surpresa, Wilson!:-) Não decifro, mas sinto, aqui, o poema que existe por si. Que bom te encontrar, poeta. Beijos pra ti, amigo.
me cativas com esse teu jeito leminskiano de poetar...
a gente não decifra... a gente admira e sente!
beijo poeta.
Vezes que quero ser entendido e não rola,,, prefiro o escondido enigmático... Melhor a ser mal interpretado, rs
Belo voltar acá,,, Estou numa rápida por lá no InventO também,,, passes noutra hora deixar impresso ponto de vista,,,
Abraços e reveladoras invenções!
Cada leitura, é uma leitura para mim, o significado é minha tradução, meu momento. Assim, nunca indecifrável mas pleno de decifrações.
Um abraço poeta amigo e sempre surpreendente! Cynthia
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